Mídia o Governo Paralelo Neo-Liberal
Dados do Instituto de Estudos e Pesquisas em Comunicação (Epcom) revelam que 271 políticos brasileiros – contrariando o texto constitucional (artigo nº 54, capítulo I) – são sócios ou diretores de 348 emissoras de radiodifusão (rádio e TV). Desses, 147 são prefeitos (54,24%), 48 (17,71%) são deputados federais; 20 (7,38%) são senadores; 55 (20,3%) são deputados estaduais e um é governador. Esses números, porém, correspondem apenas aos políticos que possuem vínculo direto e oficial com os meios – não estão contabilizadas as relações informais e indiretas por meio de parentes e laranjas.
Quanto aos partidos, esses políticos surgem assim: 58 pertencem ao DEM, 48 ao PMDB, 43 ao PSDB, 23 são do PP, 16 do PTB, 16 do PSB, 14 do PPS, 13 do PDT, 12 do PL e 10 do PT.
Portanto em sua imensa maioria nas mãos dos conservadores. Pergunta: Como ganhar uma eleição dessa gente? Com mensalão? Talvez um milagre?
A saída seria oferecer à população as TVs Públicas (TV Camara, TV Senado, TV Alerj, TV NBR, TV Brasil etc.) e as TVs e Rádios Comunitárias e Universitárias, que passariam a ser digitais (com boa imagem) e abertas (gratuitas) para todos. Teríamos assim uma opção à programação das TVs, ditas comerciais, que sem nenhum controle por parte da sociedade, tanto no que se refere a renovação das concessões quanto por ocasião da outorga de novas, veiculam racismo, exclusão social, consumismo, individualismo, banalização do sexo e da violência, além de toda a sorte de futilidades. Para completar o desastre, o jornalismo é desinformativo e manipulador. Pelo menos uma opção a isso que está aí há décadas, fruto de um processo iniciado com o golpe civil-militar de 1964, invadindo todos os lares, clínicas, bares e restaurantes, do Oiapoque ao Xuí, nós temos o direito de ter.
fonte: Comunidade Democratização da Comunicação
Quanto aos partidos, esses políticos surgem assim: 58 pertencem ao DEM, 48 ao PMDB, 43 ao PSDB, 23 são do PP, 16 do PTB, 16 do PSB, 14 do PPS, 13 do PDT, 12 do PL e 10 do PT.
Portanto em sua imensa maioria nas mãos dos conservadores. Pergunta: Como ganhar uma eleição dessa gente? Com mensalão? Talvez um milagre?
A saída seria oferecer à população as TVs Públicas (TV Camara, TV Senado, TV Alerj, TV NBR, TV Brasil etc.) e as TVs e Rádios Comunitárias e Universitárias, que passariam a ser digitais (com boa imagem) e abertas (gratuitas) para todos. Teríamos assim uma opção à programação das TVs, ditas comerciais, que sem nenhum controle por parte da sociedade, tanto no que se refere a renovação das concessões quanto por ocasião da outorga de novas, veiculam racismo, exclusão social, consumismo, individualismo, banalização do sexo e da violência, além de toda a sorte de futilidades. Para completar o desastre, o jornalismo é desinformativo e manipulador. Pelo menos uma opção a isso que está aí há décadas, fruto de um processo iniciado com o golpe civil-militar de 1964, invadindo todos os lares, clínicas, bares e restaurantes, do Oiapoque ao Xuí, nós temos o direito de ter.
fonte: Comunidade Democratização da Comunicação
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