O Tribunal Superior Eleitoral fez uma grande fogueira em Brasília e queimou a obra de Montesquieu. Que mané divisão de Poderes, o quê! O tribunal quer tudo. No lugar, mandou reeditar o pensamento vivo de Armando Falcão. Aquilo, sim, é que era disciplina e objetividade. Só o retrato do candidato e duas linhas de biografia: data de nascimento, profissão, cidade de origem e cargo que disputa. E acabou. Nada de más influências contaminando a cabeça limpa de cidadãos desprotegidos.
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Há 6 anos
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