“Não adianta nada enfeitar a Avenida Frei Serafim com garrafas pet. Passou o natal, aquilo dali já vira lixo. Nós temos mesmo é que promover uma revolução cultural muito grande. Não é possível que a gente consuma mais nenhum produto que venha em garrafa pet, porque não tem o que fazer com ela. Pode-se fazer um brinquedinho ou outro, mas, mais cedo ou mais tarde, aquilo vai virar lixo de novo”, expõe.
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