segunda-feira, 16 de março de 2015

protesto na central de busantes

Na central de busantes
uma palavra se ouvia, um eco ardia aos ouvidos:
protesto, protesto...!

Ninguém ao certo sabia
porque aquele grito surgia
nem porque a massa humana ia, naquela poesia.

O que se sabia, na verdade,
era que o protesto era do dia
numa pronta sinfonia
com resquícios de bondade e liberdade.

O ônibus demora a passar duas vezes no mesmo lugar.
A poesia raramente acontece novamente no mesmo lutar.

Faça seu protesto, proteste um dia
e que esse dia valha por uma vida inteira e sorria:
você está sendo ideologizado.

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